No setor da Construção Civil, o número de trabalhadores cresceu pelo sexto ano seguido. Esse setor precisa de muita mão de obra e isso aumenta a massa salarial das famílias, especialmente as de baixa renda. Além de criar demanda para
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Na ocasião, os especialistas da Tendências trataram de questões cruciais para os cenários atual e futuro do setor.
O evento exclusivo da Tendências “Infraestrutura: Perspectivas com o novo PAC e desafios com a aprovação da Reforma Tributária” discutiu questões cruciais para o cenário atual e futuro do setor no Brasil. Realizado no hotel Meliá Jardim Europa em 28
Depois de um ótimo ano de 2023, gostaríamos de compartilhar uma novidade para 2024 no que se refere à equipe técnica da Tendências.
Diante da baixa taxa de cobertura de água e esgoto observada em uma parcela significante dos municípios brasileiros e da incapacidade do Estado em atrair investimentos suficientes para o setor, é preciso entender como essa ineficiência pode ser gerada pela interferência de ciclos políticos sobre o processo de decisão regulatória.
Os investimentos em infraestrutura deverão crescer 19,6% em 2023. A alta reflete tanto a retomada expressiva dos aportes públicos quanto um volume recorde de recursos privados destiandos a concessões e PPPs no país. Confira a matéria completa clicando aqui!
Para analisar a perspectiva para o setor da Construção Civil e seus condicionantes em 2024, a Tendências realizou uma live no dia 24 de outubro, com a presença de Alessandra Ribeiro, Diretora da área de Macroeconomia e Análise Setorial, Denise de Pasqual, Diretora de Relações Institucionais, e Matheus Ferreira, economista responsável pelo acompanhamento do setor de Construção na Tendências.
Quando ocorre um desmoronamento em uma estrada mantida pelo Poder Público, é ele o responsável por realizar os investimentos necessários para reconstruir o trecho. Mas quando o trecho está sob a responsabilidade de uma concessionária, quem paga a conta?
Em matéria do Valo Econômico, Eric Brasil, sócio e diretor da Tendências, explica como a queda na taxa básica de juros e a aprovação de uma reforma tributária fazem com que projetos de infraestrutura disputem diretamente com ativos do mercado financeiro.
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