O aumento no volume de empréstimos atingiu o maior patamar dos últimos cinco anos – Jornal da Cultura

O aumento no volume de empréstimos atingiu o maior patamar dos últimos cinco anos - Jornal da Cultura

O aumento no volume de empréstimos atingiu o maior patamar dos últimos 5 anos. E uma pesquisa inédita aponta que os brasileiros devem, agora, ampliar o consumo de bens duráveis, beneficiando a indústria.

Emprego em alta, dinheiro rodando. Desde a pandemia, a economia brasileira não se mostrava tão aquecida. A maior parte dessa retomada vem da recuperação da renda das famílias. Mas um outro fator tem ajudado a dar um empurrãozinho: a expansão do crédito.

“A gente teve o começo da queda das taxas de juros em meados do ano passado. Junto com isso, a gente também teve uma redução do risco de crédito e inadimplência menor, muito pelo âmbito programa Desenrola, mas, também, por renegociações, que vêm favoráveis pelo programa e pelos menores juros. Então essas condições de crédito mais atrativas estimulam o aumento da demanda e também da oferta por crédito para as famílias”, aponta Isabela Tavares, economista da Tendências.

Com taxas mais baixas, a concessão de empréstimos para pessoas físicas cresceu 18% em um ano. É a maior alta desde 2019. Esse crescimento do crédito ajuda praticamente todos os setores da economia, mas beneficia principalmente a indústria, que depende do aumento do poder de consumo para ampliar a produção.

Uma pesquisa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) mostra que 41% dos brasileiros pretendem gastar mais neste ano em bens duráveis, como eletrodomésticos e móveis, do que em 2023. E estima que até dezembro, a taxa média de juros ao consumidor final deve atingir 46% ao ano.

Confira a reportagem completa no vídeo abaixo!

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